domingo, 23 de março de 2008

Tatuagens, ainda existe preconceito?


A tatuagem já foi sinal de rebeldia. Hoje é apenas decoração do próprio corpo.

MODA

Podem ser flores discretas e até uma escancarada chama em estilo tibetano, de preferência em locais escondidos pela roupa.
Foi-se o tempo em que a tatuagem era símbolo de rebeldia. De tão comum, virou um acessório do corpo. Depois da fase dos desenhos tradicionais de marinheiros, do abstracionismo dos símbolos tribais e dos motivos orientais, com dragões e ideogramas, a moda são os grafismos e a releitura de motivos clássicos, como corações partidos e personagens de história em quadrinhos, sobretudo com efeito de 3D. Discretas, as tatuagens conquistaram a pele de modelos, das patricinhas e dos adolescentes em geral. É claro que o preconceito ainda existe e que o exagero talvez se torne uma dor de cabeça na vida adulta. Em carreiras conservadoras, como medicina e direito, a tatuagem pode ser encarada como desvario ou um perigoso sinal de desleixo, o que não quer dizer que médicos e advogados não possam ter uma. Na hora de escolher o lugar, é só dar preferência a locais do corpo fáceis de esconder com roupa.

Mas mesmo depois desse tempo ainda existe o preconceito com as tatuagens.

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